quarta-feira, 15 de julho de 2015

Anjos À Mesa resenha

Quatro anjos, “Guerreiros de Oração”, ou seja, são especializados em cumprir as orações que nós, reles humanos, fazemos, são os protagonistas da história: Shirley, Goodness, Mercy e Will (tem uma explicação bem legal no começo do livro sobre o porquê dos nomes). No final do ano, os quatro descem a terra para mostrar a Will, que ainda é um novato, como as coisas funcionam por aqui. Só que esses quatro juntos é garantia de confusão certa, e acaba que Will, ao ver um moço e uma moça, decide que eles devem ficar juntos, fazendo com que um tropece no outro, segundos antes do fim de ano.

Lucie e Aren se veem e, acompanhando os casais ao redor, trocam um beijo (sim, mesmo sem se conhecerem) e passam o resto da noite juntos. Então eles percebem que se dão bem e que aquele pode ser o início de um relacionamento promissor. Aceitando dar um tempo para Lucie, que está começando um negócio agora, Aren marca de se encontrarem no topo do Empire State Buiding.

Se Lucie aparecer, eles darão uma chance uma ao outro; se não... Acaba acontecendo um imprevisto e Lucie não pode ir se encontrar com Aren, arrasando o coração do rapaz. Acontece que os dois estavam destinados a se conhecerem, mas não naquele momento e não daquele jeito, por isso sua história de amor vai enfrentar alguns obstáculos para dar certo. As três “anjas” são bem trapalhadas, chegando a me irritar às vezes com a quantidade de confusão que aprontam, mas na maioria delas, dá pra ver a boa intenção.

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